março 28, 2014

Conversa de Contador e Sinhá...

Uma prosa de beira chão; papo de cerca Lourenço, de subir no pau da goiabeira... Sem pensa, sem issos... Só desimportâncias e ignorãças entre Meste Zuza e Dona Zica, sá sinhá. Ê sinhá.

Faz chão que não piso nesse sertão, me desculpe os passante e os ficante. Tive longe, muitas légua, pra lá do Nanuque, Embornal, depois mesmo de Bahia. Terra de gente sã, do Sanguranguran. Esse causo vos contei? Sei não, meu patrão. Sei não, minha sinhá. Pois intão, de volta eu tô. Me disculpa... Tanta demora assim não há de acontecer. Não de novo, aqui não. Desavença. Desavenceança. Dá não. Ah, pois!

Oiquí. Vejisso. Ouçó! Prosa de Mestre Sêo Zuza mais Sinhá Dona Zica...